Você não se esqueceu, não deixou de amar, mas é que, algumas pessoas passam em nossas vidas, nos iluminam, ensinam coisas maravilhosas, nos fazem rir como não se houvesse amanhã, enxugam nossas lágrimas, dão conselhos, discutem contigo, pelo teu bem, é claro. E depois de amar tanto, elas simplesmente se vão, não porque querem, não porque não gostam mais de você, apenas por que a vida é assim, é como aquela metáfora que insistem em dizer, que a vida é como um trem, o qual entram pessoas novas a cada estação, e ao mesmo tempo algumas saem. E isso é natural, a gente não força a saída de alguém de nossas vidas, elas simplesmente se vão, pela necessidade de conhecer coisas novas, de alçar voos maiores, e talvez nós não estejamos prontos para alcançarmos tal altura, quem sabe um dia, essa pessoa volte, e nos mostre tal caminho? Ou quem sabe, nós mesmos, sejamos capazes de se libertar, e traçar os nossos próprios caminhos. É claro que as conversas vão ficando raras, que a intimidade, com o tempo, vai se perdendo. Mas o amor, continua ali, por isso eu insisto, em sempre dar um “oizinho” “como vai, você?”, pra mostrar que, independentemente da distância física e agora até mesmo emocional, eu ainda lembro dessas pessoas, que foram incríveis em minha vida. E eu as amo, como desde a primeira vez que conversamos, até agora. Fica impossível esquecer alguém que te cativou.
Você não se esqueceu, não deixou de amar, mas é que, algumas pessoas passam em nossas vidas, nos iluminam, ensinam coisas maravilhosas, nos fazem rir como não se houvesse amanhã, enxugam nossas lágrimas, dão conselhos, discutem contigo, pelo teu bem, é claro. E depois de amar tanto, elas simplesmente se vão, não porque querem, não porque não gostam mais de você, apenas por que a vida é assim, é como aquela metáfora que insistem em dizer, que a vida é como um trem, o qual entram pessoas novas a cada estação, e ao mesmo tempo algumas saem. E isso é natural, a gente não força a saída de alguém de nossas vidas, elas simplesmente se vão, pela necessidade de conhecer coisas novas, de alçar voos maiores, e talvez nós não estejamos prontos para alcançarmos tal altura, quem sabe um dia, essa pessoa volte, e nos mostre tal caminho? Ou quem sabe, nós mesmos, sejamos capazes de se libertar, e traçar os nossos próprios caminhos. É claro que as conversas vão ficando raras, que a intimidade, com o tempo, vai se perdendo. Mas o amor, continua ali, por isso eu insisto, em sempre dar um “oizinho” “como vai, você?”, pra mostrar que, independentemente da distância física e agora até mesmo emocional, eu ainda lembro dessas pessoas, que foram incríveis em minha vida. E eu as amo, como desde a primeira vez que conversamos, até agora. Fica impossível esquecer alguém que te cativou.